quinta-feira, 25 de abril de 2024
AULÃO OBA 2024
terça-feira, 23 de abril de 2024
CURIOSIDADES
Outro fator condicionante da força da maré é o Sol, que a Nasa explica que não exerce tanta força gravitacional quanto a Lua. De acordo com a agência norte-americana, "quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham (Lua Cheia ou Lua Nova), as marés lunares e solares se reforçam mutuamente, dando origem a marés vivas".
As marés vivas condicionam os oceanos de tal forma que produzem as marés altas e baixas mais proeminentes no nível do mar, diz a Nasa. Isto ocorre a cada duas semanas, assim como as fases lunares envolvidas no evento.Entretanto, o clima da Terra também modifica o nível do mar. O vento pode afastar a água da costa ao mesmo tempo em que a maré baixa, evidenciando ainda mais o estado da maré. Tempestades e furacões também podem causar marés muito mais altas do que as que ocorrem no perigeu da Lua.
NOTÍCIAS
O nome "rosa" foi dado por povos nativos dos Estados Unidos porque as flores desabrocham nessa época do ano, quando é primavera no Hemisfério Norte. Apesar do nome, a Lua não terá nenhuma mudança de cor.
Para observar o fenômeno, não é preciso nenhum equipamento especial: só olhar para o céu quando a Lua surgir no horizonte, perto de 17h32, no horário de Brasília.
Superluas x luas cheias
Teremos duas superluas em 2024, segundo o calendário astronômico do Observatório do Valongo da UFRJ:
🌕 uma entre os dias 17 e 18 de setembro;
🌕 e outra em 17 de outubro.
NOTÍCIAS
🚀 Lançada há 46 anos, a sonda está a 24 bilhões de quilômetros do nosso planeta,segundo a agência. No entanto, desde novembro de 2023, as equipes não conseguiam fazer qualquer contato com ela.
Os engenheiros passaram os últimos meses tentando descobrir o que teria acontecido. Isso porque os controladores da sonda apontavam que ela estava recebendo os comandos. A falha só foi identificada no mês passado: um dos três computadores de bordo estava com problemas.
segunda-feira, 22 de abril de 2024
NOTÍCIAS
Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, sedia o 7° Encontro de Astronomia e Astronáutica nesta quarta-feira (24) a partir das 18h30, no Terminal dos Transatlânticos, que fica na Avenida Nossa Senhora da Assunção, 15, na Passagem.
22 de abril- DIA DA TERRA
quinta-feira, 18 de abril de 2024
sexta-feira, 12 de abril de 2024
MULHERES NA ASTRONOMIA
Na década de 1960, Jocelyn Bell Burnell desvendou os pulsares — descoberta que levou o Nobel de Física em 1974 sem mencionar o nome da cientista.
Quando você falou sobre sua descoberta para seu supervisor, a primeira reação dele foi desconsiderá-la. Você acha que isso teria sido diferente se fosse um homem? A cautela dele quando contei sobre o sinal pela primeira vez foi adequada. É sempre importante checar tudo, não se pode acreditar em nada à primeira vista. Quando ele viu por ele mesmo, concordou comigo.
Fale sobre o prêmio Nobel. Como você se sentiu quando o comitê não mencionou o seu nome? Isso não foi uma desfeita para mim! Naquele tempo, o comitê do Nobel enxergava a ciência como algo feito por uma pessoa mais velha — um homem! — com muitos assistentes que o ajudavam. Esses assistente eram considerados muito jovens para serem reconhecidos. Isso era aplicado a todos os premiados.
E você ainda se dedica à pesquisa? Por quais assuntos tem se interessado ultimamente? Estou aposentada e não faço minha própria pesquisa há anos. Mas realmente tento me manter atualizada na área dos pulsares e também me interesso pelo campo de astronomia transiente [eventos que duram por um período limitado, como supernovas]. Há anos eu vinha dizendo que a gente estava ignorando esse campo da astronomia. Também dou muitas palestras, nas quais recebo perguntas sobre diversos assuntos de astronomia e física, então meu objetivo é me manter sempre atualizada.
Fonte: Revista GALILEU
Notícias
Enquanto as atenções do mundo se voltam para o eclipse solar total de 8 de abril, o distante sistema binário Corona Borealis está ocupado se preparando para o seu próprio momento de glória: uma de suas estrelas irá gerar uma espetacular explosão de nova.
Localizado a 3 mil anos-luz da Terra, o sistema fica no céu do hemisfério norte do nosso planeta. Ele é formado por uma estrela anã branca morta e uma gigante vermelha envelhecida.
⭐ E a anã branca – chamada T Coronae Borealis, ou T CrB – está a ponto de passar por uma explosão de nova que, segundo a Nasa, ocorre uma única vez durante uma vida humana.
O raro evento cósmico deve acontecer em algum momento até setembro de 2024. Ele provavelmente será visível a olho nu no hemisfério norte. A Nasa afirma que não serão necessários telescópios caros para testemunhar o acontecimento cósmico.
🗓️ As explosões da T CrB ocorrem apenas uma vez a cada cerca de 80 anos. A última foi em 1946.